Na disciplina Educação e Tecnologias Contemporâneas, estamos discutindo o artigo de Camila Lima Santana e Edvaldo Souza Couto, cujo título é: "A publicização da vida privada no twitter".
Nele, os autores discutem como a publicização da vida pessoal e privada no twitter vem crescendo cada vez mais, e como pequenas ações do cotidiano são transformadas em grandes performances pelos seus usuários.
O twitter, devido a sua forma rápida e simples, tornou-se um dos principais meios das pessoas exibirem suas habilidades, e outras coisas que lhes forem interessantes. Com isso, na sociedade atual, não existe uma separação entre o público e o privado. Anteriormente, o público era algo relacionado ao coletivo, e o privado a coisas particulares e familiares. Na modernidade, os assuntos privados passam a ser expostos, discutidos, criticados, etc. Principalmente com o uso da internet, que vêm consolidar a idéia de que tudo pode, e deve tornar-se público.
Estar no espaço público hoje significa estar nos vários meios de comunicação, como a tv, o computador, celular, entre outros.
O twitter que tem aproximadamente 200 milhões de usuários, tem se destacado por pareçer com o SMS devido ao limite máximo de 140 caracteres. É utilizado principalmente por artistas, jornalistas,políticos, jogadores de futebol, estudantes, entre outros, onde a popularidade do sujeito é definida pelo número de seguidores. A popularidade associada a visibilidade, significa que para conquistar mais seguidores, é necessário estar sempre visível, disponível e facilmente localizado.

Quando assumi essa turma, logo percebi que os alunos tinham grandes dificuldades em respeitar  os direitos uns dos outros. Eles não sabiam compartilhar nada.

Nas brincadeiras, sempre rolava confusão, justamente pelo fato de não saberem respeitar a vez do outro. Além do mais, eles estavam sempre procurando motivos para discussões. Qualquer coisa era motivo para brigar.
Começei então, a coloca-los para brincar juntos. Atualmente, estamos brincando de pular corda, e agora deixo que eles próprios organizem a brincadeira. Eles decidem quem vão "rodar" a corda, e em fila, cada um aguarda a sua vez de pular. É lógico que sempre tem aquele que tenta "furar a fila" mas, percebo que essa e outras atividades já estão dando resultados positivos.